ADUFMS, Sista-MS, DCE e SBT promovem debate de reitoráveis da UFMS nesta sexta-feira 10 às 19h (MS), com transmissão pelas redes sociais

A ADUFMS Seção Sindical ANDES Sindicato Nacional, o Diretório Central das e dos Estudantes (DCE) e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e dos Institutos Federais de Ensino, no Estado de Mato Grosso do Sul ( Sista-MS), em parceria com o SBTMS, promovem debate com candidatas e candidatos à reitoria da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). 

A transmissão será simultânea ao vivo pela televisão, Facebook e YouTube. O debate acontece nesta sexta-feira 10 de julho às 19h (horário de Mato Grosso do Sul). 

O convite foi formulado às candidaturas das cinco chapas concorrentes: Elizabeth Maria Azevedo Bilange  (Cultura, Ciência e Consciência) , Marcelo Augusto Santos Turine (Todos Somos + UFMS) , Lincoln Carlos da Silva (UFMS + Vozes), Augustin Malzac (UFMS para Tod@s)  e Lídia Maria Lopes Rodrigues Ribas (Eficiência e Inovação) . 

O debate marca o compromisso democrático das entidades sindicais e estudantil em fomentar a discussão de projetos pedagógicos e políticos para a Universidade.

A consulta para escolha dos três nomes para compor a lista a ser encaminhada ao governo federal será dia 17 de julho e  abrangerá toda a UFMS: campi e Cidade Universitária Campo Grande. 

Pela primeira vez a votação será eletrônica, em razão da pandemia do novo coronavírus. Estão habilitados a votar  1.483 docentes; 1.818 técnicas/os-administrativas/os e 24.731 estudantes, totalizando 28.032 pessoas. 

A apuração acontece no dia 17 julho, a partir de 21h (MS), no Complexo Multiúso, na Cidade Universitária Campo Grande, em frente ao Restaurante Universitário (RU) e a Casa da Ciência. No local será instalada a central de apuração sob responsabilidade Agência de Tecnologia da Informação e Comunicação (Agetic) e coordenada pela Comissão Eleitoral Central. 

Trata-se de uma das mais acirradas campanhas à reitoria da UFMS dos últimos 20 anos. Acontece em uma conjuntura de desgaste da universidade pública pelos dois últimos titulares que ocuparam o comando do Ministério da Educação (MEC), além de cortes orçamentários superiores a R$ 80 milhões. Outro desafio apresentado às/aos pretendentes ao cargo de reitor/a é o filtro ideológico imposto pelo atual presidente Jair Bolsonaro. 

Um exemplo é a intervenção na última eleição da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), com nomeação de uma interventora, à frente da administração até o presente momento. 

Do ponto de vista de gestão, os(as) candidatos(as) deverão pautar pontos polêmicos como a eficiência administrativa frente às condições de trabalho, priorização do sistema ensino em detrimento da pesquisa e da extensão, ensino a distância e qualidade de ensino, evasão de alunas/os, democracia interna, transparência administrativa e orçamentária, terceirização e expansão universitária. 

Conheça as propostas de todos (as) os(as) candidatos (as)

Assessoria de Imprensa da ADUFMS Seção Sindical ANDES Sindicato Nacional