ESTUDANTES DA UFMS PROTESTAM: “NOSSA LUTA É TODO DIA. EDUCAÇÃO NÃO É MERCADORIA”



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Estudantes protestam próximo ao Complexo Multiúso, UFMS-Campo Grande (Fotos: ADUFMS-Sindicato)



“Para barrar a precarização, greve geral na educação!”




“Por mais concurso para servidores.”




“Nossa luta é todo dia. Educação não é mercadoria.”




“Nas ruas, nas praças… Quem disse que sumiu?! Aqui está presente o movimento estudantil.”



“RU noturno!”



“Moradia já!”



“Bolsas já!”



“Creche já!”

Frases (cartazes, faixas), palavras de indignação contra o desmantelamento da educação pública e reivindicações marcaram nessa terça-feira 16 à tarde os protestos de estudantes da UFMS no

Campus

de Campo Grande. A marcha acadêmica começou na Unidade 8. Percorreu centros, faculdades, institutos e corredores da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul na Capital do Estado.



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Marco Aurélio em frente à Reitoria: “Vocês engrossam essa voz. Vocês são fundamentais”

Ao longo do percurso, acadêmicos e acadêmicas foram aderindo à movimentação, que passou por um trecho da avenida Costa e Silva, terminando em frente ao prédio da Reitoria, com ato que teve participação da

ADUFMS-Sindicato

e do Sista-MS.


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Protesto terminou com ato em frente à Reitoria

Ao final do ato, o diretor-financeiro da

ADUFMS-Sindicato

, professor Marco Aurélio Stefanes, expressou a necessidade de formação de comando unificado da greve na UFMS, com docentes, alunos/as e técnicos/as administrativos/as. Stefanes explicou que a entrada dos/das estudantes na greve reforça o movimento. “Vocês engrossam essa voz. Vocês são fundamentais.” O docente sindicalista reafirmou o compromisso da

ADUFMS-Sindicato

de atuar junto com as/os alunas/os. “Nós estamos à disposição para ajudar vocês!”

Os/as alunos/as da UFMS em Campo Grande estão ampliando a mobilização em torno do movimento grevista. Estudantes dos cursos de Direito, Ciências Sociais, Fisioterapia, Biologia, Jornalismo, Física, Matemática, Pedagogia e Educação Física farão assembleia para discutir e deliberar sobre a adesão à greve. Em cursos como Letras e Arquitetura e Urbanismo, estudantes já estão parados.



Assessoria de Imprensa da ADUFMS-Sindicato