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ADUFMS Seção Sindical ANDES Sindicato Nacional
convida a comunidade universitária a participar do ato contra os cortes de verbas nas universidades, marcado para o dia 30 de maio (quinta-feira) às 15h na praça Ary Coelho, Centro de Campo Grande.
Confira abaixo a programação
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O movimento é uma forma de adesão à mobilização convocada pelo Diretório Central das e dos Estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (DCE-UFMS). Não se trata de greve, pois, devido à transição da antiga para nova gestão da
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não foi possível convocar em tempo hábil a assembleia para decisão da categoria, o que deveria ocorrer com antecipação de 48 horas conforme determina a legislação.
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orienta suas representações no interior de Mato Grosso do Sul e as demais entidades no sentido de articular atos com aulas públicas e manifestações nos municípios em parceria com as/os técnicas/os administrativas/os da UFMS, sindicatos de docentes e profissionais da educação, centros acadêmicos e diretórios afins.
A preparação para a manifestação foi definida em reunião com direções do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições Públicas de Ensino Superior do Brasil (Fasubra Sindical), Federação Nacional dos Estudantes em Ensino Técnico (Fenet), Sindicato Nacional dos(as) Servidores(as) Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e União Nacional dos Estudantes (UNE). Nas redes sociais, em especial no twitter, já circulam hashtags convocando mobilizações para o 30 de maio.
Além da defesa da educação, todas as iniciativas visam à construção da greve geral contra a reforma da Previdência. Esse movimento está marcado para 14 de junho e foi acordado entre todas as centrais sindicais.
Em 15 de maio, a comunidade escolar se levantou contra os cortes orçamentários anunciados pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub.
Foi a primeira grande manifestação contra o governo Bolsonaro. Em viagem aos Estados Unidos, no dia 15, o presidente chamou os manifestantes de “idiotas úteis”.
Houve manifestações em 222 cidades, em todas as capitais, incluindo Brasília. No Rio de Janeiro, o protesto contou com mais de 250 mil pessoas. Em São Paulo, foram 120 mil.
Antes da grande greve do dia 15 de maio, a comunidade escolar adotou medidas para levar a universidade à sociedade. Foram aulas públicas e divulgações científicas em praças, ônibus, parques.
Assessoria de Imprensa da ADUFMS Seção Sindical ANDES Sindicato Nacional