A direção da
ADUFMS-Sindicato
realiza Assembleia Geral na próxima quarta-feira 6 setembro às 8h em primeira convocação no anfiteatro da Faculdade de Artes, Letras e Comunicação (FAALC), antigo Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Cidade Universitária (Campo Grande) e todos os
campi
do
interior para repassar informações e discutir adesão à Greve Geral deliberada no 18 de agosto pelas/os representantes de entidades que compõem o Setor das Instituições Federais de Ensino (Ifes) do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN).
O propósito é de organizar um dia nacional de luta em defesa dos serviços públicos e contra a Reforma da Previdência, em articulação com as/os demais trabalhadoras/es da educação, servidoras/es públicas/os e trabalhadoras/es do setor privado. É uma das atividades incluídas no calendário de lutas aprovado pelo Setor das Ifes. Na primeira semana de setembro, os docentes realizarão mobilizações para pressionar parlamentares, nos estados, a votar contra a PEC 287/2016, que prevê o desmonte da Previdência Social.
Aqui em Mato Grosso do Sul a
ADUFMS-Sindicato
convida todas/os docentes a participar da Grito dos Excluídos, com concentração marcada para às 8h, na rua Maracaju, esquina com a rua 14 de Julho. Além de protestar contra a reforma da Previdência, está em pauta o combate à corrupção, o fim da estabilidade no serviço público e os cortes orçamentários para as universidades.
Renata Rena, 1ª vice-presidente da Regional Leste do Andes-SN e uma das coordenadoras do Setor das Ifes, Renata Rena, afirma que a construção dessa agenda surgiu a partir da reunião ampliada do Fórum de Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe). A instância deliberou pela realização de um dia de luta em setembro em defesa dos serviços públicos e em oposição às contrarreformas. “O Setor das Ifes achou importante definir a data pois já há a indicação de paralisação dos trabalhadores metalúrgicos para o mesmo dia. Vamos apresentar essa proposta ao Fonasefe e a reunião da coordenação nacional da CSP-Conlutas para ser aprovada, e também articular com as demais entidades do Setor da Educação, como Fasubra e Sinasefe”, comenta a docente.
“O momento é agora. Temos que nos mobilizar. É urgente e não podemos esperar. Em várias universidades não há mais recursos para manter seu funcionamento. Não terminaremos o semestre se a situação se mantiver, e a tendência é que, sem mobilização, a crise deva piorar”, completa Renata Rena.
Outras deliberações
O Setor das Ifes também definiu que os docentes vão articular e fortalecer os Fóruns de Servidores Públicos nos estados, realizando atividades e reuniões ampliadas com a pauta: revogações da EC 95/2016, Contrarreforma Trabalhista e da Terceirização; barrar a contrarreforma da Previdência e o Programa de Desligamento Voluntário.
O Setor das Ifes ainda indicará ao Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) o dia 29 de agosto como um dia nacional de fortalecimento e articulação dos Fóruns Estaduais em defesa do serviço público, e à CSP-Conlutas a realização de uma jornada de lutas para enfrentar os ataques aos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários para a construção de uma nova Greve Geral.
Os maiores sindicatos de metalúrgicos do país se reuniram em São Bernardo do Campo (SP) para organizar a luta contra a Lei das Terceirizações e a contrarreforma Trabalhista. Os metalúrgicos preparam uma forte resistência nas ruas, nas fábricas e nas negociações da Campanha Salarial deste ano e, em unidade de ação para barrar os ataques do governo e dos patrões. A categoria marcou um Dia Nacional de Lutas, Protestos e Greves, no dia 14 de setembro. Serão cerca de dois milhões de metalúrgicos mobilizados em todo o país.
Assessoria de imprensa da ADUFMS-Sindicato
Com informações do
site
do Andes-SN