Conselho Fiscal da
ADUFMS-Sindicato
é composto por docentes com experiência administrativa e contábil
(Foto: Gerson Jara/ADUFMS-Sindicato)
O Conselho Fiscal apreciou as contas de 2018 da
ADUFMS-Sindicato
. A instância eleita na gestão Autonomia Sindical é composta pelo professor Alessandro Gustavo Souza Arruda, pela professora Anamaria Santana da Silva, pelos professores José Aparecido Moura Aranha e Teófilo Fernando Mazon Cardoso (suplente).
Desde a posse em 2017 todos os balanços do Sindicato foram auditados e aprovados por docentes com experiência em gestão administrativa e contábil. A partir do processo de apreciação das contas, o Conselho apresentou sugestões incorporadas pela atual gestão que contribuíram para melhorar a transparência financeira e a otimização dos recursos gos pelos 838 filiad@s à
ADUFMS-Sindicato
.
O resumo contábil é disponibilizado aos/às associados/os por meio de publicação em jornais da entidade e enviados por
e-mail
a todos os cadastrados. Em seguida ocorre assembleia geral em todos os
campi
e na Cidade Universitária Campo Grande da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) para devida discussão e aprovação.
Anualmente acontece o plano de investimentos da
ADUFMS-Sindicato
com a devida dotação para os gastos nas atividades sindicais, de pessoal e custeios. Os investimentos de grande aporte de recursos, como da reforma da sede administrativa, em andamento, ou salão de enventos, já concluída, ambas estimada no valor de R$ 430 mil,também passam por decisão da categoria.
O planejamento financeiro, aliado a sugestões do Conselho Fiscal, possibilitou a sobra de caixa anual necessária aos investimentos em patrimônio e custeio da atividade sindical, mesmo considerando anos de grande mobilização como 2016 e 2017, anos nos quais o volume de gastos em impressão, propaganda, viagem, seminários e caravanas contra foi maior. Visava-se barrar as reformas implementadas pelo o Governo Temer: trabalhista, terceirização, Emenda Constitucional 95 (congelamento de investimentos), corte de verbas para educação, cobrança de mensalidade em mestrado e doutorado, laboratórios associados,
eadização
, entre outras investidas do governo federal contra a categoria e a sociedade.
Assessoria de Imprensa da ADUFMS-Sindicato