No último dia 6/9, foi realizado o debate para a Direção do CPAN. Ótima oportunidade para exposição de ideias e de propostas para o Câmpus do Pantanal e diálogo com a comunidade.
No entanto, além do debate, chamou a atenção do público uma faixa fixada na entrada do anfiteatro Salomão Baruki, com os dizeres: “# EU NÃO VOTO EM ASSEDIADOR”. Esta faixa foi colocada por uma apoiadora da candidatura da Profa. Andreliza, a Profa. Maria Angélica Biroli, conforme admitiu diante de testemunhas. Considerando que a faixa foi uma tentativa de me atacar, gostaria de fazer os seguintes esclarecimentos.
Nunca cometi qualquer tipo de assédio contra ninguém. Farei em dezembro deste ano 20 anos como servidor público federal concursado e nunca respondi um único processo administrativo, sindicância ou denúncia por qualquer razão.
Contudo, curiosamente, menos de uma semana após a declaração pública da minha candidatura, recebi duas denúncias na Ouvidoria da UFMS. Uma anônima e outra da Profa. Maria Angélica. Ambas com acusações infundadas, inverídicas e que já foram respondidas.
Estas denúncias e a faixa, no contexto de campanha para a direção do campus parecem apontar para o uso de calúnia e da difamação como estratégia eleitoral, ao menos por parte de alguns apoiadores da Profa. Andreliza.
É importante deixar claro que não estamos acusando a Profa. Andreliza de participação neste processo.
Todas as providências administrativas, civis e penais serão tomadas para responsabilizar difamadores e caluniadores após a eleição. Neste momento, estamos concentrados em conversar com os estudantes, os técnicos e os docentes discutindo propostas e ideias para o CPAN. Entendemos que uma campanha, especialmente no âmbito da universidade, não se faz com ataques pessoais, mas com a construção coletiva de propostas e a clareza de posicionamento diante das questões que atravessam o Câmpus do Pantanal.
Reitero que temos duas propostas diferentes para a direção do câmpus. A nossa representa o profundo anseio por mudança que se expressa nas conversas da comunidade acadêmica há tempos, e que foi e tem sido construída coletivamente por meio do diálogo e da participação.
Venham conosco!
Tássio Túlio Braz Bezerra
Professor Adjunto I da UFMS
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