A Reitora garante que no início do segundo mandato terá a mesma disposição que no primeiro, agora com mais experiência. Com o apoio do Governo Federal, por meio do MEC, pretende aumentar os recursos humanos, melhorar a infraestrutura e a aquisição de equipamentos. “Precisamos concluir os projetos e obras iniciados e dessa forma, dar melhores condições de trabalho para os servidores. Além disso, vamos continuar a atender as necessidades dos alunos”, destacou.
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Mercadante destacou ações recentes do ministério voltadas para o acesso à educação superior, como a recente aprovação da lei que estabelece cotas nas instituições federais de ensino. Para ele, o acolhimento dos estudantes de baixa renda que ingressarão nas universidades federais por meio da política de cotas é o principal desafio dos reitores, e políticas de ações afirmativas são necessárias.
“As universidades já tinham políticas afirmativas, mas agora é obrigação. É importante lembrar que 88% dos estudantes brasileiros são do ensino público. Nada mais justo do que reservar metade das vagas para essas instituições”, disse.
A expansão das universidades e institutos federais também foi lembrada por Mercadante em sua fala. “Buscamos expandir dentro de uma visão estratégica e consolidar a expansão que foi realizada”, afirmou.
O secretário de Educação Superior do MEC, Amaro Lins, que também estava presente no evento, destacou que as universidades federais são extremamente importantes na formação dos cidadãos capazes de colaborar com o desenvolvimento nacional.