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Rio de Janeiro sedia Encontro Nacional de Educação em agosto

De 8 a 10 de agosto, cerca de 2,5 mil pessoas, entre professores, estudantes, técnico-administrativos em educação e militantes de diversos movimentos sociais e populares, se reunirão no Rio de Janeiro para o Encontro Nacional de Educação (ENE). O objetivo do evento é criar um novo ponto de partida para a unificação das lutas dos movimentos sindicais, sociais e populares em defesa da educação pública.




Um dos grandes desafios do evento é a construção de uma proposta alternativa de educação para contrapor ao atual modelo educacional do país, o qual tem como marca a privatização das políticas educacionais, consolidado pelo Plano Nacional de Educação (PNE), sancionado pela presidente Dilma Rousseff em junho deste ano. Tal proposta deve preservar os princípios do Plano Nacional de Educação da Sociedade Brasileira – desenvolvido ao final da década de 90 -, garantindo a universalização do direito ao conhecimento, à cultura e à ciência; a ampliação dos recursos para a educação pública; a valorização do professor, entre outros.



Etapas Preparatórias


Desde o início do ano, as entidades que promovem o ENE vêm realizando etapas regionais, estaduais ou municipais preparatórias, que tiveram como objetivo promover a discussão ampliada sobre a educação pública e os eixos propostos pelo Encontro, e sistematizar as questões locais para fomentar os debates durante o ENE.



Eixos centrais


O Encontro Nacional de Educação defende o Financiamento da Educação Pública; a Democratização da Educação; o Acesso e Permanência; o Passe livre e Transporte Público.



O Encontro Nacional de Educação é contra a Privatização e Mercantilização da Educação das creches à Pós-Graduação; a Precarização as Atividades dos Trabalhadores da Educação e a Avaliação Meritocrática na Educação

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Organização


O Encontro é organizado pelo Comitê Executivo Nacional da Campanha pelos 10% do PIB para a Educação Pública, Já!, que reúne entidades como o ANDES-SN, a CSP-Conlutas, o Sinasefe, Assembleia Nacional dos Estudantes – Livre (Anel), a Oposição de Esquerda da União nacional dos Estudantes (UNE), o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), a Executiva Nacional de Estudantes de Educação Física (EXNEEF), entre outras entidades e movimentos sociais.


Confira a programação do Encontro Nacional de Educação:


http://goo.gl/a4zQvX


8/8 – sexta-feira – 16h30

– Ato de Abertura: Marcha Nacional em Defesa da Educação Pública na Candelária – da Candelária à Cinelândia;


9/8 – sábado – 8h30

– Mesa Conjuntura, lutas sociais e educação;


14h

– Grupos de Discussão (I – financiamento; II – democratização da educação; III – transporte, passe livre; IV – privatização, mercantilização; V – avaliação e meritocracia; VI – precarização das condições de trabalho; VII – acesso e permanência)


10/8 – domingo

– 8h30 – Plenária Final


Local:

Clube Municipal Tijuca – Rua Haddock Lobo, 359 – Rio de Janeiro

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STF reitera que o ANDES-SN é legítimo representante dos docentes

Em decisão divulgada nesta semana, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, reconheceu o ANDES-SN como legítimo representante dos docentes, conforme registro sindical parcial concedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Também foi negado provimento ao recurso em mandado de segurança impetrado pelo Proifes contra ato do ministro do Trabalho e Emprego e decisão posterior do Superior Tribunal de Justiça (STJ) a favor do ANDES-SN.

O 2º secretário e encarregado de Relações Sindicais do ANDES-SN, Paulo Rizzo, explica que o Proifes questionou o reconhecimento do Ministério do Trabalho e Emprego ao ANDES-SN. “O Proifes, que é uma organização chapa branca e não defende os interesses dos professores, tinha por objetivo deslegitimar o ANDES-SN junto ao MTE”.

Para o diretor do Sindicato Nacional, a decisão do STF resolve em definitivo o questionamento do Proifes ao registro sindical do ANDES-SN. “O registro afirma o ANDES-SN como legítimo representante sindical dos docentes das instituições públicas até que a justiça decida sobre a representação no setor privado”, ressalta.

Para o ministro Celso de Mello, o acórdão do STJ “ajusta-se, integralmente, à orientação jurisprudencial que esta Suprema Corte firmou a propósito da matéria em análise”, pois reconheceu a validade jurídica do ato praticado pelo ministro do Trabalho que concedeu, provisoriamente, o registro parcial ao ANDES.

“Essa orientação jurisprudencial, hoje consagrada no enunciado constante da Súmula 677/STF, nada mais reflete senão o reconhecimento de que, embora a entidade sindical possa constituir-se independentemente de prévia autorização governamental – eis que é plena a sua autonomia jurídico-institucional em face do Estado (CF, art. 8º, I) –, a Constituição não vedou a participação estatal no procedimento administrativo de efetivação, mediante ato vinculado, do registro sindical”, explica Mello na decisão.

“A decisão nos anima muito a dar continuidade ao enraizamento do ANDES-SN em todos os locais de trabalho, que hoje se multiplicaram com a expansão sem qualidade, aprofundando a precarização existente nos diversos campi das universidades públicas pelo país. Este quadro demanda uma ação contundente do ANDES e faz ainda mais necessário que os professores estejam organizados em todos os locais”, acrescenta o diretor do ANDES-SN.


Com informações do ANDES-SN e A&R informa

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Bacharelado em medicina abre 420 vagas no interior do país

A Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) do Ministério da Educação autorizou, em portaria publicada nesta terça-feira, 13, a abertura de 420 vagas em cursos de bacharelado em medicina. A autorização abrange oito instituições federais de educação superior com unidades no interior do país.

As vagas serão oferecidas já no segundo semestre deste ano. O Nordeste é a região mais contemplada, com um total de 240 vagas, a serem oferecidas por cinco instituições, conforme a tabela. Outras 60 serão abertas no Sudeste e 120, no Centro-Oeste.

(image)

No Nordeste, as unidades de ensino vão oferecer os cursos em Paulo Afonso, Teixeira de Freitas e Barreiras, na Bahia; Parnaíba, no Piauí, e Caicó, no Rio Grande do Norte. No Sudeste, em Teófilo Otoni, Minas Gerais. No Centro-Oeste, em Jataí, Goiás, e em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul.

A relação das instituições de educação superior autorizadas a oferecer os cursos de bacharelado em medicina e o respectivo número de vagas constam do anexo a seguir, da Portaria da Seres nº  274/2014, publicada no Diário Oficialda União desta terça-feira, 13.


Ministério da Educação

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António Novoa discute sobre autonomia universitária em reunião do PROIFES-Federação

O ex-reitor da Universidade de Lisboa, António Nóvoa, esteve na sede do PROIFES-Federação, em Brasília/DF, nesta sexta-feira (28), para uma conferência sobre a autonomia das universidades. A conferência foi proferida na abertura da reunião do Conselho Deliberativo do PROIFES-Federação e estavam presentes os conselheiros e convidados. O tema escolhido é uma das prioridades da agenda do PROIFES em 2014.

No geral, o debate abordou diferenças e semelhanças nas dinâmicas de ensino superior entre Brasil e Portugal. Nóvoa iniciou seu discurso falando sobre a solidez das universidades portuguesas que, segundo ele, podem ser facilmente comparadas às instituições europeias. “Podemos afirmar que esse bom resultado se deve à autonomia que elas têm. Isso é uma constatação”, pontuou.

Em seguida, o ex-reitor elencou três fatos que prejudicam a evolução da autonomia. “Primeiro, temos a falta de autonomia na própria universidade. Nesse contexto, os grandes vilões são os processos burocráticos e as gestões empresariais estruturadas nas instituições, que muitas vezes reprimem a visão acadêmica. Em segundo lugar, podemos citar a ausência de liberdade na profissão. Considerando a sistemática vigilância e a frequente prestação de contas do sistema atual, não há tempo hábil para resolver problemas importantes. Por último, é importante frisar a falta de liberdade no serviço. Um professor deveria poder se organizar e se dedicar às atividades que prioriza”, disse.

(image) Após as palavras de António Nóvoa, alguns membros do Conselho Deliberativo promoveram uma rodada de perguntas e respostas. Nesse momento, sete temáticas foram levantadas: o excesso de licitações que atrasam os projetos das universidades; a avaliação individual do professor, que no entender de todos deveria ser qualitativa e não apenas quantitativa; a aproximação – respeitando as peculiaridades – entre as formações técnica e superior; a reformulação do método de escolha da reitoria; a expressiva expansão no alcance do ensino e a dificuldade da manutenção (no caso brasileiro); a privatização (que no Brasil vem em uma crescente e em Portugal é mais tímida); a produção de conteúdo interessado e liberdade de organizar, ao longo da carreira acadêmica, as atividades prioritárias em determinados momentos.

O presidente do PROIFES, Eduardo Rolim, encerrou a conferência e agradeceu a presença do ex-reitor. “Foi um prazer participar desse encontro. Nossa Federação está sempre aberta a esses debates”, finalizou.


António Nóvoa

O professor António Nóvoa é doutor em Ciências da Educação pela Universidade de Genebra e doutor em História pela Universidade de Paris – Sorbonne. Nóvoa é ex-reitor da Universidade de Lisboa, autor de diversos livros e trabalhos científicos sobre temáticas relativas à profissão docente, à história da educação e à educação comparada.


ADUFMS-Sindical com PROIFES-Federação

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Inpa abre inscrição para programas de iniciação científica

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) abriu, nesta quarta-feira (26), o período de inscrição para o processo seletivo dos programas Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic); de Apoio à Iniciação Científica (Paic); e de Iniciação Científica Voluntária (PIC). O prazo para candidatar-se a uma das bolsas termina em 10 de abril.

Os programas têm como objetivos proporcionar ao estudante, orientado por um pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como estimular o desenvolvimento do pensar científico e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa.

Também buscam estimular pesquisadores a orientar estudantes de graduação, iniciando-os na produção do conhecimento científico, tecnológico e artístico cultural. O Pibic é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e o Paic pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Cada orientador poderá inscrever, no máximo, cinco estudantes. Pesquisadores bolsistas só poderão inscrever um aluno. Os candidatos não contemplados com as bolsas do Pibic e do Paic poderão participar como estudantes do Programa de Iniciação Científica Voluntária do Inpa (PIC), desde que tenham sido classificados no processo.

As bolsas são voltadas a estudantes de cursos de graduação oferecidos por instituições de ensino superior conveniadas ao Inpa. Eles devem estar matriculados entre o segundo e o penúltimo período. Os programas abrangem as seguintes áreas do conhecimento: ciências exatas, da terra e engenharias; ciências biológicas; ciências agrárias; e ciências humanas e sociais.

Mais informações pelo e-mail [email protected] ou no

edital completo

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Portal do MEC

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Financiamento insuficiente é entrave para melhorar educação

O financiamento insuficiente é um dos entraves para o avanço na melhoria da educação em diversos países. Nas 164 nações que assumiram as metas do compromisso Educação para Todos em 2000, entre eles o Brasil, os gastos governamentais com educação tiveram avanços, mas ainda estão aquém do necessário. A tendência é que os recursos vindos de fontes privadas tenham queda. A conclusão está no 11° Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos, divulgado no dia 29 de janeiro pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

O documento mostra que os gastos governamentais com educação aumentaram, em média, de 4,6% para 5,1% do Produto Interno Bruto (PIB) entre 1999 e 2011. O ideal, segundo o relatório,  é que os países alocassem para o setor pelo menos 6% do PIB.

“Esse é um ponto, precisamos ter mais recursos, o outro é que precisamos ter uma boa gestão desses recursos, eles precisam ser geridos com prioridade. É importante que sejam canalizados para a educação básica, que precisa ser melhorada em vários países”, diz a coordenadora de Educação da Unesco no Brasil, Maria Rebeca Otero.

Os números do Brasil, apresentados no relatório, são de 2011 e mostram um investimento de 5,9% do PIB em educação. Dados do governo informam que o país investe 6,1% do PIB em educação. O Plano Nacional de Educação (PNE), que tramita no Congresso Nacional, coloca como meta o investimento de 10% do Produto Interno Bruto para a área nos próximos dez anos.

A publicação registra que, “infelizmente”, os doadores parecem mais inclinados a reduzir do que a aumentar a ajuda nos próximos anos. Acrescenta que a educação recebe apenas 1,4% do que é destinado à ajuda humanitária.

Seriam necessárias alterações “dramáticas” no financiamento para fazer avançar a melhoria da educação, de acordo com o relatório. “No estágio atual, os governos simplesmente não podem se permitir uma redução no investimento da educação – tampouco os doadores deveriam deixar de cumprir suas promessas de financiamento”, ressalta o texto.

O relatório destaca ainda que, apesar dos avanços da última década, nenhum dos seis objetivos do Educação para Todos será conquistado globalmente até 2015, prazo final estabelecido no acordo assinado em 2000. Entre eles estão a universalização do ensino primário, a promoção das competências de aprendizagem e de vida para jovens e adultos, a redução do analfabetismo em 50% e a melhoria da qualidade da educação.


Agência Brasil

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Encontro na Bahia discute sobre regulamentação da autonomia universitária

Entidades nacionais e representantes de vários sindicatos de docentes do país participam na tarde desta sexta-feira (17) no Instituto de Matemática da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador, de um debate sobre as propostas de regulamentação da autonomia das universidades e institutos federais, a partir da elaboração de anteprojetos de Lei Orgânica da Universidade, em estudo pelo Grupo de Trabalho (GT) criado pelo MEC sobre o tema.

No encontro, três entidades apresentarão propostas de anteprojeto de lei: PROIFES (Federação de Sindicato de Professores de IFES); Fasubra (Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativo das IFES públicas do Brasil) e Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das IFES). Dentre as divergências das propostas, está a inclusão dos Institutos Federais, considerada apenas pelos Proifes, além da referência à pesquisa e extensão.

No evento, promovido pela APUB Sindicato (Sindicato dos Professores das Instituições Federais de Ensino Superior da Bahia), será possível conhecer diferentes posições políticas sobre o assunto, que é considerado relevante para a categoria docente.O PROIFES-Federação, representado pelo presidente Eduardo Rolim (UFRGS), a FASUBRA, representada pelo coordenador Paulo Henrique Rodrigues; e a Andes-SN, pela presidente Marinalva Oliveira, confirmaram presença.

Dos demais pontos defendidos pela Federação dos Docentes, pode ser destacada ainda a flexibilidade na compra e contratação de serviços, bem como autonomia na eleição dos dirigentes, respeitando as tradições de cada instituição de ensino.

O presidente do PROIFES-Federação, Eduardo Rolim, salientou que são muitas as restrições impostas, seja administrativa, orçamentária ou de regimento interno. “Apesar de a Constituição Federal dizer que as universidades são autônomas, isto não acontece na prática. Portanto, a autonomia universitária tem que ser, de fato, regulamentada”.


Logo mais, confira o link dos documentos:

– Proposta do

PROIFES-Federação

– Proposta da

Andifes

– Proposta da

Fasubra


ADUFMS-Sindical, com informações do PROIFES e APUB Sindicato

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Comissão de Educação aprova PNE com 44 emendas

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado aprovou, no último dia 27 de novembro, o Plano Nacional de Educação (PNE). Agora, o Projeto de Lei (PLC) 103/2012, que institui o PNE, segue para votação em plenário, em regime de urgência. Como foi modificado na Casa, após a aprovação, o texto deve voltar à Câmara dos Deputados.

A votação durou em torno de três minutos. A maioria dos parlamentares presentes era da oposição. A comissão aprovou na íntegra o relatório do senador Alvaro Dias (PSDB-PR). Foram apresentadas 92 emendas, das quais 44 foram acatadas total ou parcialmente pelo relator.

O PNE estabelece 20 metas para a educação a serem cumpridas em um período de 10 anos. Entre as diretrizes está a erradicação do analfabetismo e a universalização do atendimento escolar. O plano também destina 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação. Atualmente, são investidos aproximadamente 6% do PIB brasileiro.

Cinco metas tratam especificamente da educação superior. A Meta 12 prevê a elevação da taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta. A Meta 13 determina a elevação da qualidade da educação superior, com a ampliação, para 75%, da proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior. Do total, pelo menos 35% deverão ser doutores.

A Meta 14 estabelece a elevação gradual do número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores. Já a Meta 18, assegura, no prazo de dois anos, a existência de planos de carreira para os profissionais da educação básica e superior pública de todos os sistemas de ensino. A Meta 19 garante, por meio de leis específicas aprovadas no âmbito da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, a efetivação da gestão democrática na educação básica e superior pública, informada pela prevalência de decisões colegiadas nos órgãos dos sistemas de ensino e nas instituições de educação, e forma de acesso às funções de direção que conjuguem mérito e desempenho à participação das comunidades escolar e acadêmica, observada a autonomia federativa e das universidades.

Segundo o texto aprovado, a União terá o prazo de um ano para definir a fonte dos recursos. “O financiamento vem da receita da União, de estados e municípios. Não vinculamos esse investimento a fontes como os royalties do petróleo”, disse o relator, referindo-se à sanção pela presidenta Dilma Rousseff da destinação de 75% dos royalties do petróleo para a educação.

Alvaro Dias acatou também proposta do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) estabelecendo que 50% dos bônus de assinatura dos contratos de partilha para a produção de petróleo e gás natural na área do pré-sal sejam destinados à manutenção e ao desenvolvimento do ensino. Na avaliação do relator, se essa medida já estivesse em vigor, o leilão do Campo de Libra, que ocorreu no mês passado, teria propiciado R$ 7,5 bilhões adicionais para a educação. “É importante acrescentar tudo que for possível para assegurar a soma de recursos”, defendeu. O senador disse que tem consciência de que pode ser difícil aprovar essas medidas em plenário.

Ponto polêmico, a redação da Meta 4, que trata do ensino especial, agradou às entidades que atuam no setor. O texto havia sofrido alterações em relação ao aprovado na Câmara, que definia a existência do ensino regular e do ensino especial. No Senado, foram feitas alterações que davam a entender que todos os estudantes deveriam frequentar escolas regulares. A atual redação retoma o texto aprovado anteriormente.

“O texto mantém os dois sistemas, tanto ensino na rede regular quanto nas especiais e faculta, algo que já vínhamos batalhando há um tempo, que os pais tenham essa liberdade de escolha”, destacou o secretário executivo da Federação Nacional das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais Apaes (Fenapaes), José Luís Colar.

Antes de chegar à Comissão de Educação do Senado, o PNE foi aprovado nas comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Constituição e Justiça (CCJ). O plano está em tramitação no Congresso Nacional desde 15 de dezembro de 2010. A aprovação na Câmara se deu apenas em outubro do ano passado. Durante a tramitação, foram sugeridas mais de 3 mil emendas.


ADUFMS-Sindical, com informações da Agência Brasil

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Professores receberão bolsas para trabalhar no Timor-Leste

O Programa de Qualificação de Docentes e Ensino de Língua Portuguesa no Timor-Leste (PQLP) oferece neste ano 50 bolsas a brasileiros que desejem trabalhar naquele país em 2014. Podem se candidatar professores das redes públicas da educação básica, estudantes de cursos de pós-graduação e professores de instituições de ensino superior. As bolsas são oferecidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). As inscrições podem ser feitas até 17 de dezembro, pela internet.

Do total de bolsas, 44 são de estágio docente, com auxílio mensal de 2.100 euros; há até seis vagas na modalidade articulador pedagógico, com bolsa de 2.300 euros mensais. Além das bolsas, os educadores selecionados receberão auxílio instalação (cota única paga no Brasil), seguro saúde de 90 euros ao mês, um adicional denominado localidade, de 400 euros mensais, e passagem aérea internacional, de ida e volta, em classe econômica promocional.

Nesta edição do programa, o edital relaciona seis áreas prioritárias no quesito de formação dos educadores – biologia, física, geografia, geologia, matemática e química, seguidas de antropologia, ciências da computação, comunicação, educação, filosofia, história, psicologia e sociologia. A seleção abrange também educadores de letras e linguística, formação de professores da educação básica e ensino de língua portuguesa.


Atividades

– Os profissionais que seguem para o Timor-Leste vão desenvolver uma série de atividades sob a coordenação acadêmica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC): elaborar e revisar materiais didáticos a serem usados no contexto educacional timorense; atuar na formação de professores nas etapas primária, pré-secundária e secundária vigentes no país; orientar pesquisas de iniciação científica; ensino da Língua Portuguesa como segunda língua; elaborar materiais didáticos apropriados ao tipo e nível de curso no contexto do Timor-Leste.  O articulador pedagógico terá a responsabilidade de planejar o desenvolvimento do projeto para a área onde foi selecionado, organizar, articular e supervisionar as ações descritas no edital.

A seleção de educadores compreende três etapas: verificação da consistência dos documentos informados pelo candidato na ficha de inscrição; análise do mérito em diversos campos, tais como formação acadêmica, experiência profissional na área e o projeto proposto; provas oral e escrita. Conforme o calendário descrito no edital, as atividades no Timor Leste terão início a partir de março de 2014. A permanência no país será de seis a 18 meses.

Confira o

Edital nº 76/2013


Assessoria de Comunicação do MEC

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MEC nega relação entre Operação Esculápio e Revalida

O Ministério da Educação (MEC) divulgou no dia 18 de outubro nota esclarecendo que a Operação Esculápio, deflagrada pela Polícia Federal, não tem relação com o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras, o Revalida, que é aplicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

A operação apura um esquema de fraude na emissão de diplomas de medicina para o exercício ilegal da profissão no Brasil. Segundo a Polícia Federal, as investigações tiveram início após a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) entrar em contato com universidades bolivianas, que confirmaram que, entre os inscritos no programa de revalidação, 41 nunca foram alunos ou não concluíram a graduação nessas instituições.

De acordo com o Ministério da Educação, a UFMT não faz parte das instituições federais que adotam o Revalida e tem um processo próprio de revalidação de diplomas. Conforme previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, as universidades federais têm autonomia para revalidar diplomas.


Agência Brasil

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Confira quatro dicas capazes de garantir que seus alunos aprendam com mais satisfação

Um dos maiores desafios enfrentados pelos professores é descobrir como tornar as aulas mais interessantes para os alunos. Já há algum tempo o modelo de educação mostra falhas ao atrair a atenção dos jovens, de modo que cada vez mais mestres são obrigados a buscarem soluções inovadoras para transmitir conhecimento com qualidade. Se você faz parte desse grupo, precisa saber que estratégias simples têm o poder de mudar os rumos da sua aula. Confira quatro práticas que vão fazer com que os seus estudantes aprendam com satisfação:


*4 estratégias para que seus estudantes aprendam com satisfação:


-1. Transforme notas em conquistas


Embora sejam um método essencial para avaliação, as notas podem dar aos estudantes a ideia equivocada de que tudo que precisam é alcançar uma meta (a média 7, por exemplo), em vez de se interessarem em aprender, de fato, o que está sendo discutido. Por isso, é importante incentivá-los a alcançar a proficiência nas temáticas abordadas. Isso pode ser feito por meio de medalhas, carimbos ou pequenos prêmios, como um chocolate, por exemplo. Para que o método seja eficiente o professor deve determinar as conquistas a serem alcançadas e fornecer as instruções para tanto.


– 2. Incentive a colaboração


O método de educação tradicional tem como característica o estudo individual. Ainda que existam trabalhos de grupo, a maior parte das atividades é realizada individualmente, em especial as provas. Entretanto, incentivar a colaboração pode impulsionar o desempenho dos seus alunos. Procure ir além dos seminários apresentados em grupo e encontre novas formas de fazê-los colaborar. Por que não permitir que eles compartilhem conhecimentos entre si durante um período determinado de uma prova? Certamente todos se interessarão em aumentar a nota ajudando e recebendo ajuda dos colegas.


– 3. Valorize conhecimento e não informação


Ainda que a informação seja cada vez mais disponível e importante, estudantes precisam menos dela e mais de conhecimento. Por isso, é um erro pedir atividades que possam ser resolvidas com uma simples busca na internet. Procure elaborar tarefas que envolvam o desenvolvimento de novas competências e pensamento crítico, levando-os a pesquisar e estudar o assunto abordado.


– 4. Tire vantagem do inesperado


As aulas são descritas por muitos estudantes como entediantes e rotineiras, o que tira o interesse de qualquer jovem. É claro que é preciso seguir regras para garantir a organização, mas isso não significa que você não possa estabelecer novas normas que tornem a aula mais interessante. Utilizar a surpresa como incentivador é uma estratégia excelente, que faz com que seus estudantes se sintam motivados a apresentarem um bom desempenho. Premie-os em momentos inesperados da aula, utilizando critérios como a sorte e o conhecimento de cada um. Lembre-se apenas de que você precisa ser justo ao oferecer essas surpresas, explicando aos seus alunos todos os critérios utilizados.


Universia Brasil

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Distrito Federal sedia Conferência Preparatória para a CONAE 2014

Para discutir a questão da educação Básica, Profissional e Superior brasileira, o Distrito Federal está sediando, nesta quinta-feira, dia 29 de agosto, a Conferência Preparatória local. O encontro visa contribuir com propostas à Conferência Nacional de Educação (CONAE 2014), que será realizada em fevereiro do próximo ano, em Brasília/DF.

Nesta quinta, também serão escolhidos os delegados dos segmentos de pais, estudantes, professores e funcionários/técnicos da educação pública e privada.

O evento, organizado pelo Fórum Distrital de Educação (FDE) conta com a participação do PROIFES-Federação, representado pelo professor Remi Castioni, diretor de Políticas Educacionais da entidade. Ele coordenará as mesas sobre os eixos I e VII da CONAE 2014, que abordam, respectivamente, o Plano Nacional de Educação (PNE) e o Financiamento, Gestão, Transparência e Controle Social dos Recursos para a área.

Os idealizadores da Conferência Preparatória convidam a sociedade civil para discutirem o Documento de Referência e apresentarem propostas a serem levadas à CONAE-2014.


Confira a Programação na íntegra:


• 8h30 – Recepção com café e atividade cultural

• 9h15 – Abertura oficial da Conferência Preparatória a CONAE-DF

Secretário de Estado da Educação do DF: Denilson Bento da Costa

Coordenador do Fórum Nacional de Educação: Francisco das Chagas Fernandes

• 9h30-11h – Apresentação dos Eixos da CONAE-2014

Eixo I: O Plano Nacional de Educação e o Sistema Nacional de Educação – organização e regulação

Francisco Das Chagas Fernandes – MEC/FNE

Eixo IV: Qualidade da Educação: democratização do acesso, permanência, avaliação, condições de Participação e aprendizagem

Adilson César Araújo – Pró-Reitor de Ensino do IFB e Mauro Luiz Rabelo – Decano de Graduação da UnB

Eixo VI: Valorização dos Profissionais da Educação: formação, remuneração, carreira e condições de trabalho Heleno Manoel G. de Araújo Filho – CNTE

• 11h – 12h30: Apresentação dos demais Eixos a cargo das entidades

Eixo II – Educação e Diversidade: justiça social, inclusão e direitos humanos – SAE, SAEP e SINPRO-DF

Eixo III – Educação, Trabalho e Desenvolvimento Sustentável: cultura, ciência, tecnologia, saúde, meio ambiente – ESCS, SENAI e IFB

Eixo V – Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social – SINPRO-DF, UBES, UNE e ASPA-DF

Eixo VII – Financiamento da Educação, Gestão,Transparência e Controle Social dos Recursos SINPROEP e PROIFES

• 12h30 – 14h: Almoço no local

• 14h – Reuniões nos Grupos: discussão do Documento e indicação de delegados(as)

1. Educação Básica

2. Educação Profissional

3. Educação Superior

• 16h – Plenária de Encerramento

Homologação dos destaques do Documento de Referência e homologação dos(as) delegados(as) indicados(as) para a CONAE-DF


ADUFMS-Sindical, com informações do PROIFES-Federação

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Encontro do PROIFES consolida debates e participação de professores

O IX Encontro Nacional do PROIFES-Federação, realizado em João Pessoa (PB), entre os dias 11 e 16 de agosto, consolidou a participação ativa dos professores em discussões importantes no cenário nacional.

Segundo o presidente do PROIFES-Federação, Eduardo Rolim de Oliveira, o sucesso do evento foi visível desde a mesa da abertura, que contou com a presença de entidades representativas da educação no Brasil e na América Latina. “Foi o melhor Encontro Nacional que o PROIFES realizou até hoje, pela qualidade dos debates, pela excelência das propostas debatidas e pela participação de jovens professores apresentado textos. Considero o evento uma grande vitória e o PROIFES sai ainda mais fortalecido”, concluiu.

Ele agradeceu o trabalho das equipes e a presença dos sindicatos não filiados ao PROIFES-Federação, que prestigiaram e engrandeceram o evento, a APUFSC-Sindical, a ADUFEPE e a ADUnB que participaram ativamente dos debates.

Representando a ADUFMS-Sindical, participaram do encontro: o secretário-geral, Odair Pimentel Martins; e o diretor financeiro, Flávio Dantas dos Santos, além do representante de Corumbá, Roberto Domingues Galeano; e Octávio Barbosa Plaster.

Foram debatidos diversos temas, como: a organização e a comunicação sindical; caminhos para a expansão do PROIFES-Federação; reestruturação das carreiras do Magistério Superior (MS) e Ensino Básico Técnico e Tecnológico (EBTT), com as regras para promoção à classe de titular.

São 15 pontos para o MS que abordam o perfil do docente, a banca e o processo de avaliação. No caso da carreira de EBTT, foram avaliados itens para a promoção dentro do Ensino, Pesquisa, Extensão, Gestão e Aperfeiçoamento. Os delegados inicialmente deliberaram pela aprovação integral da proposta original do PROIFES, apresentada no GT e se posicionaram sobre os acréscimos ao texto (propostos pela Andifes e Conif), além de novas propostas dos participantes.

O plenário, por ampla maioria, não aprovou a ideia de que entre as regras gerais de promoção a titular conste um número definido de horas-aula e nem referência ao índice h, para avaliação da pesquisa, aprovando outras propostas sobre as regras de avaliação da extensão.

Com relação à previdência dos docentes das Instituições Federal de Ensino, decidiu-se que o PROIFES-Federação produzirá uma cartilha sobre o tema, auxiliando os professores a decidirem sobre a escolha ou não do novo sistema previdenciário. Os delegados também decidiram estudar alternativas e apresentá-las para os servidores.

Os participantes votaram favoráveis a duas propostas referentes às diretrizes para a concessão do Reconhecimento de Saberes e Competência (RSC) na Carreira de EBTT. São elas: que o PROIFES defenda a inclusão dos professores aposentados na RSC, para que eles também tenham direito, e que os representantes do PROIFES no Conselho Permanente defendam que a Comissão especial esteja exclusivamente sob a responsabilidade de cada Instituição Federal e que as alterações necessárias para isto sejam negociadas com os demais representantes do Conselho.


ADUFMS-Sindical



Assessoria de Comunicação



Com informações da Assessora de Comunicação PROIFES-Federação

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Comunicado: ADUFMS-Sindical informa números de telefones provisíorios

Informamos que, por problemas técnicos por parte da operadora, nosso telefone de número 67 3346-1482, não está recebendo chamadas provisioriamente.

Pedimos aos interessados em manter contato com a ADUFMS-Sindical para que, enquanto persistirem os problemas, nos procurem por meio dos números: 67 3045-1482, 67 8406-9824 e 67 8406-9771.

Secretaria da ADUFMS-Sindical.

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Governo abre inscrições para bolsas de estágio nos EUA


A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) abriu seleção de candidatos para o programa de bolsa de estágio pós-doutoral nas ciências humanas, ciências sociais, letras e artes nos EUA. As inscrições vão até


30 de abril


.

Serão concedidas até cinco bolsas de estudos. A duração da bolsa é de seis a nove meses, com início entre agoso e dezembro de 2013. Entre os requisitos, é exigido que o candidato tenha obtido o diploma de doutorado após 2005.

A bolsa inclui mensalidade no valor de US$ 2.100, além de auxílio-instalação, auxílio-deslocamento e pagamento de eventuais taxas para acesso às instalações. Além disso, o governo norte-americano oferece auxílio para despesas relativas à moradia, à alimentação e ao transporte local, auxílio para aquisição de livros e computador e auxílio para participação em eventos acadêmico-científicos.

A iniciativa é fruto de mais uma parceria da Capes com a Comissão para intercâmbio educacional entre os Estados Unidos e o Brasil, Fulbright.






Assessoria de Comunicação Social

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Governo publica MP que destina royalties do petróleo para educação

Setor receberá de contratos de concessão, mais 50% de fundo do pré-sal. Texto ainda corrige percentuais enviados com soma errada pelo Congresso.

O governo publicou na noite desta segunda (3) a Medida Provisória 592/2012, que destina à educação os royalties recolhidos em futuros contratos de produção de petróleo sob o regime de concessão. A


medida foi anunciada


na última sexta-feira (30), junto com o teor dos


vetos


da presidente Dilma Rousseff à lei recém-aprovada pelo Congresso que alterou a distribuição das receitas arrecadadas com a exploração do petróleo.

Pela MP, todos os recursos repassados ao governo federal, estados e municípios de royalties em futuros contratos de concessão (celebrado para produção em áreas fora do pré-sal) serão destinados à área. Os royalties recolhidos sob o regime de partilha (criado para o pré-sal) serão distribuídos entre os entes na mesma proporção (veja percentuais na tabela), mas não há obrigação de aplicação em qualquer área específica.

No regime de concessão, o óleo retirado pertence à empresa que o extrai e a União recebe taxas e royalties, equivalentes a 10% do valor da produção. Já no sistema de partilha, vence a licitação a empresa que ofertar a maior parcela de óleo para a União, sendo garantido por lei que a Petrobras participe da operação em todos os blocos. Os royalties recolhidos na partilha equivalem a 15% do valor da produção.

A nova medida provisória estabelece que o recurso vindo dos royalties para a educação será adicional aos mínimos exigidos pela Constituição. Pelo artigo 212 da Constituição, a União é obrigada a aplicar ao menos 18% de suas receitas na área; já estados e municípios devem investir, cada um, 25% de suas receitas.

Com isso, o governo evita que mantenha-se que governos que cumprem os mínimos mantenham o mesmo investimento na área.

Além disso, também serão destinados à educação, 50% dos rendimentos do Fundo Social, uma espécie de poupança pública formada por recursos que a União recebe na produção do petróleo da camada pré-sal. Por lei, o dinheiro do fundo não pode ser gasto, somente seus rendimentos financeiros, que agora, ficam vinculados pela metade à educação.

Além de destinar recursos para a educação, a MP também corrige trechos no texto da lei de royalties aprovada no Congresso que continham falhas na soma dos percentuais de royalties distribuídos. Em alguns anos, o total dos percentuais chegava em 101%.

A medida segue agora para o Congresso, onde pode tramitar por 60 dias, prorrogáveis por mais 60. Passa primeiro por uma comissão especial, onde pode receber emendas dos parlamentares, e depois vai à votação na Câmara e no Senado. Quando a lei dos royalties tramitou na Câmara, os deputados derrubaram versão do governo que vinculava os royalties à educação.