


Ocorre na próxima quinta-feira (5 de outubro) a primeira edição do Cine Adufms, projeto que busca exibir filmes e realizar debates sobre os temas abordados nas produções.
A estreia será com a exibição do documentário “Democracia em Preto e Branco” (2014), de Pedro Asberg, que trata da relação entre atletas de futebol, sobretudo do Corinthians, com os movimentos pela redemocratização do Brasil durante a ditadura militar. A entrada é gratuita.
Com narração de Rita Lee, o filme traz depoimentos de políticos como o presidente Lula, o deputado Eduardo Suplicy e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; dos ex-jogadores Sócrates, Casagrande e Wladimir; de artistas como Paulo Miklos, Edgar Scandurra, Frejat e a própria Rita; e de jornalistas como Juliana Veiga, Marcela Rafael, José Trajano e Marcelo Rubens Paiva, entre outros.
Debate
A mesa de debate com o tema “O caráter político do futebol” trará como convidados o professor Dr. Marcos Paulo da Silva, do curso de Jornalismo, e o professor Dr. Marcelo Cancio, docente aposentado do curso de Jornalismo, ex-repórter da imprensa esportiva e padrinho da extinta Copa Marcelo Cancio de Futsal Feminino.
A apresentação e mediação serão realizadas pela professora Dra. Mariuza Guimarães, presidenta da Adufms e docente no curso de Pedagogia. O diálogo terá microfone aberto ao público para perguntas e comentários, sendo iniciado após a transmissão do filme.
Lançamento e exposições
O evento conta também com lançamento do livro “A (anti)política externa do governo Bolsonaro – O Brasil como pária internacional” (Editora Oeste), organizado por Samuel de Jesus, que conta com artigos sobre a descredibilização do Itamarati durante a gestão de Jair Bolsonaro na Presidência da República.
A obra traz prefácio de Eduardo Rizzatti Salomão e charge de Dario Castillejos na capa. Além desta, a Editora Oeste exporá outras obras de seu catálogo durante o evento. Haverá ainda exposições de artes de estudantes, da revista independente Badaró e da livraria HáMor.

Representantes da Adufms Pantanal realizaram, na semana passada, a entrega das doações feitas para famílias atingidas pelos temporais em Corumbá, que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas.
A entrega foi realizada pela secretária Juciene Ferreira da Silva e pela professora Edelir Salomão da Silva, na Defesa Civil de Corumbá. Os donativos foram recebidos pelo Tenente Isaque do Nascimento, bombeiro e superintendente da Agência de Proteção e Defesa Civil.
As doações foram encaminhadas a uma lista de famílias vulnerabilizadas pelos temporais. Foram arrecadados alimentos não perecíveis.

A Adufms vem a público manifestar suas congratulações aos ministros e ministras do Supremo Tribunal Federal (STF), que, na tarde desta quinta-feira (21 de setembro), anularam de uma vez por todas a possibilidade de aprovação da tese do Marco Temporal, que tinha por objetivo impedir demarcações em terras que não estivessem ocupadas por povos indígenas na data de promulgação da Constituição de 1988.
Ressaltamos o papel central da mobilização dos próprios povos indígenas para garantir seus direitos. O movimento por pressão contra a aprovação da tese, que contou com amplo apoio entre a sociedade civil organizada, foi fundamental para que as garantias estabelecidas pela Carta Magna não fossem prejudicadas.
Diante dos recentes episódios de radicalização das mudanças climáticas, a manutenção e ampliação de territórios indígenas é basilar para evitar novas catástrofes ambientais e para a luta contra o desequilíbrio ecológico, causado por atividades como a mineração, a monocultura e o envenenamento do solo.
Pedimos que o Senado da República, onde se planeja a retomada de uma votação paralela sobre o tema, compreenda que a inconstitucionalidade da tese do Marco Temporal já foi demonstrada pela votação da Suprema Corte, onde foi rejeitada pela vasta maioria de nove votos contrários diante de apenas dois favoráveis.
Destacamos que a história dos povos indígenas não apenas não se inicia em 1988, como foi durante a ditadura militar-empresarial que se aplicou a política mais agressiva contra as populações originárias da história de nossa República. De acordo com o Relatório Figueiredo, que registra os crimes do regime dos generais contra tais povos, mais de oito mil indígenas foram mortos em nome de um projeto de “integração” que os considerava “atrasados”.
Também foram políticos ligados ao mesmo regime que invadiram, roubaram e falsificaram títulos de posse sobre terras indígenas, prática conhecida como “grilagem”, realizada com a conivência e apoio dos agentes da ditadura militar-empresarial. Diante de tais fatos, é cruel a exigência de que os povos originários estivessem, em 1988, em posse das terras que reivindicam.
São os herdeiros de tais obtenções criminosas que hoje, sob o mesmo discurso agro-desenvolvimentista que nos levou à catástrofe ambiental, tentam negar aos povos indígenas seu direito à moradia, à vida e à autodeterminação.
A Adufms saúda a luta dos povos originários e ressalta seu compromisso com a construção de um país socialmente justo, etnicamente plural e ambientalmente responsável.

A Adufms presta sua solidariedade à família de Ñandesy Sebastiana Kaiowá e Ñanderu Rufino Kaiowá, rezadores guarani-kaiowá assassinados na madrugada desta segunda-feira (18 de setembro), no território Guasuty (localizado no município de Aral Moreira).
A suspeita, de acordo com autoridades policiais, pessoas próximas ao casal e o Ministério dos Povos Indígenas, é de intolerância religiosa. Infelizmente, alguns evangelizadores que atuam em aldeias indígenas vêm há décadas incitando o ódio às formas tradicionais de fé e espalhando o medo contra tais espiritualidades, relacionando-as ao culto a demônios.
Defendemos a liberdade religiosa para cultos tradicionais e também para igrejas; no entanto, não é admissível que lideranças religiosas se utilizem da coerção, do terror psicológico e da incitação à violência para aumentar o número de fiéis de suas congregações.
O incêndio de casas de reza não é uma prática nova. Aproveitando-se do fato que o fogo se alastra facilmente devido aos materiais com que as construções são feitas, criminosos praticam atentados com fogo aos locais onde se pratica a espiritualidade indígena. Em 2021, por exemplo, a casa de reza do Tekoha Guapo’Y, em Amambai, também foi atacada. Não houve perdas humanas, mas a edificação foi totalmente destruída.
Pessoas que conheciam Sebastiana e Rufino afirmam que a violência contra a religiosidade tradicional tem crescido cada vez mais. É o caso de Aurélio Kaiowá, morador da aldeia Limão Verde, que apontou as ameaças sofridas. “Está cada dia mais difícil a prática de nossa reza nas aldeias demarcadas, por sofrer ameaças. E se não houver a prática da reza, significa que ela está morrendo aos poucos”, aponta.
Ele também explica que as ameaças eram rotina nas vidas das vítimas, que seguiam suas vidas de forma simples dedicando-se à manutenção da cultura de seu povo. “Viviam na casa de sapê, sem água encanada, sem energia elétrica, e vinham sofrendo ameaças de morte devido à prática religiosa, isto é, sua reza, que seguiam de acordo com o ensinamento do meu finado avô Atanásio”.
A Adufms repudia a intolerância religiosa que faz com que pessoas renunciem à sua humanidade e ajam contra as vidas de outras. A seção sindical ressalta que a diretoria tem mantido contato com pessoas próximas para os auxílios que forem necessários.
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Ressaltamos também que o episódio não pode ser desvinculado das ações de pistoleiros a mando de grileiros de terras indígenas, os quais se aproveitam de divisões nas comunidades para coagir alguns de seus membros a espalhar o medo e o terror por meio de sabotagem a lideranças.
Pedimos às autoridades competentes que tomem medidas para investigar a possibilidade de haver ações coordenadas contra lideranças indígenas, bem como evitar que novos casos ocorram.

Ocorreu, nos últimos dias 15 e 16, uma série de atividades de formação sindical na Adufms. Participaram docentes de todas as unidades, além de convidados/as de outras seções sindicais. O evento contou com uma mesa de debate no primeiro dia e com a formulação de um planejamento estratégico no dia seguinte.
No dia 15, ocorreu um debate a partir das 18h no salão da Adufms, mediado pela presidenta da entidade, professora Dra. Mariuza Guimarães, e que teve como debatedores/as o professor Dr. Helder Molina, membro da Aduerj; o engenheiro Adilson Nascimento dos Santos, diretor de Comunicação do Sintsep-MS e membro da direção nacional da Condsef; e a professora Dra. Jennifer Webb Santos, docente na UFPA e primeira-tesoureira do Andes-SN.
O encontro também contou com apresentação do músico Felipe Lourenço, que apresentou um repertório autoral em piano e voz, além de algumas releituras de canções consagradas do samba.
No dia 16, a atividade de formação ocorreu das 8h às 15h e foi coordenada pelo professor Helder. Divididos/as em grupos de trabalho, os e as participantes estabeleceram metas de organização para o fortalecimento da luta sindical. Ao fim, cada grupo expôs suas propostas e as discutiu com os demais.
Além da Adufms, estiveram presentes docentes filiados/as à AdufDourados e Aduems. O encontro contou com café da manhã, sorteios, coffee break e confraternização.
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Devido às enchentes e tempestades recentes em Corumbá, muitas pessoas estão desabrigadas e sem o que comer. Uma rede de solidariedade tem se formado para garantir dignidade a quem perdeu tudo o que tinha.
O que doar? No momento, alimentos não perecíveis.
Aonde levar? Até a sede da Adufms de sua cidade. O sindicato se organizará para enviar todas as doações a Corumbá.
Endereços:
Adufms
Avenida Filinto Müller, 558
Vila Ipiranga
Campo Grande – MS
Adufms – Subseção Aquidauana
Rua Bernadino Ferreira, 341
Serraria
Aquidauana – MS
Adufms – Sede de Corumbá
Campus do Pantanal/ufms
Rua Poconé, 412
Bairro Universitário
Corumbá – MS
Adufms – Sede de Três Lagoas
Campus de Três Lagoas
Rua: Luiz Corrêa da Silveira, 1665
Bairro Jardim Alvorada
Três Lagoas – MS

A Adufms manifesta seu profundo pesar pelo falecimento do professor Dr. Marcelo Pereira Longo, no último domingo (10 de setembro). Marcelo era professor adjunto de Direito e foi diretor da Adufms Três Lagoas. Foi também membro da Comissão Nacional de Educação Jurídica da OAB e da Comissão Especial de Direito Empresarial da OAB.
Doutor em Direito Comercial pela PUC-SP, Marcelo cursou graduação em Direito, especialização em Didática do Ensino Superior e mestrado em Direito Constitucional. Foi um dos primeiros docentes a lecionar de forma efetiva no curso de Direito no Campus de Três Lagoas (CPTL).
A Adufms de Três Lagoas emitiu nota no dia do falecimento de Marcelo Longo. No texto, a subseção destaca: “Irreparável perda. Que a família possa encontrar conforto em seu legado e em suas aguerridas convicções”.
A seção sindical presta sua solidariedade à família, colegas, amigos/as, alunos/as e entes queridos de Marcelo, bem como deseja força para atravessarem o momento.

A Adufms realiza, nesta sexta-feira (15 de setembro), uma atividade de formação sindical aberta para debater a conjuntura atual. O evento ocorre das 18h às 21h e contará com uma mesa de debate com o professor Dr. Helder Molina, o engenheiro Adilson Nascimento dos Santos e a professora Dra. Jennifer Webb Santos.
Helder Molina é historiador, mestre em Educação e doutor em Políticas Públicas, atualmente docente pela UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) e membro da Aduerj (Seção Sindical dos Docentes da UERJ).
Adilson Nascimento dos Santos é engenheiro agrônomo, mestre em Desenvolvimento Rural, servidor público do Ministério da Agricultura, diretor de Comunicação do Sintsep-MS (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal) e membro da Direção Nacional da Condsef (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal).
Jennifer Webb Santos é pedagoga, especialista em Metodologia da Educação Superior, mestre e doutora em Educação, docente pela UFPA (Universidade Federal do Pará) e primeira-tesoureira do Andes-SN (Sindicato Nacional de Docentes das Instituições de Ensino Superior).
A discussão sobre a mesa de conjuntura trará elementos sobre os processos políticos e sindicais que perpassam a garantia de nossos direitos, seja com relação ao que precisa ser revogada quanto àquelas leis que ainda precisam ser aprovadas. “A ideia é instrumentalizar o sindicato para a luta que precisa ser travada e que é o seu papel”, destaca a professora Dra. Mariuza Guimarães, presidenta da Adufms.
O encontro ocorrerá na sede da Adufms, localizada na Avenida Filinto Müller, número 558, quase em frente ao Hospital Universitário da UFMS.

Ocorreu, na última quarta-feira (7 de setembro), a 29ª edição do Grito dos Excluídos e das Excluídas, que tradicionalmente se segue ao desfile cívico do feriado de independência do Brasil. Em Campo Grande, a concentração foi no cruzamento entre as ruas Barão do Rio Branco e 13 de Maio.
Com o tema “Vida em primeiro lugar! Você tem sede e fome de quê?”, cerca de 500 manifestantes percorreram a 13 de maio com palavras de ordem, faixas, cartazes e bandeiras, além de um carro de som em que lideranças se revezaram com falas ao público.
Entre a multidão, foram lembrados os direitos dos povos indígenas ameaçados pela tese do Marco Temporal, além das lutas pela reforma agrária, contra os juros abusivos do Banco Central e pela celeridade no julgamento de Jair Bolsonaro e seus aliados, tanto pelo escândalo do contrabando de joias, quanto pelos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro.
Violência policial
Embora o trajeto do ato fosse conhecido, a Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, sob ordens do governador Eduardo Riedel (PSDB), criou uma barreira com elementos armados e cavalaria para impedir a passagem no cruzamento entre a Rua 13 de Maio e a Avenida Afonso Pena. Alguns agentes não possuíam identificação em suas fardas.
Após discussões e tentativas de diálogo por parte do deputado estadual Pedro Kemp (PT) para convencer a PM a permitir o trânsito da mobilização pacífica, agentes da Polícia utilizaram de violência física contra manifestantes. Em vídeo amplamente repercutido por veículos de imprensa nacionais, é possível identificar a militante Adriane Quilombola sendo empurrada ao chão.
Apesar da repressão, o bloqueio foi desfeito e manifestantes conseguiram prosseguir o trajeto pacificamente, se dirigindo até a frente da Praça Ary Coelho. A professora Mariuza Guimarães, presidenta da Adufms, esteve presente no ato e presenciou o momento da agressão.
Mariuza lamenta a violência aplicada pela PM em desproporcionalidade ao caráter pacífico das pessoas que integravam o ato. “Fizemos uma manifestação pacífica, nos dirigimos até o palanque, quando lamentavelmente fomos impedidos de nos aproximar por um cordão duplo da PM, que reagiu de forma truculenta aos nossos pedidos de abertura da rua para prosseguirmos”.
A professora relembrou a importância do Grito dos Excluídos e das Excluídas. “Apesar desse fato lamentável, demos nosso recado. Avalio o ato como positivo”, pontua a presidenta da Adufms. “É um ato importante em que os movimentos sociais manifestam suas reivindicações perante os agentes públicos. Ontem não foi diferente, fomos à rua defender a vida, a valorização dos serviços públicos, o direito a salários dignos, educação pública, laica e de qualidade, entre outras reivindicações da sociedade brasileira”, conclui.
Galeria (clique nas imagens para ampliar)
Fotos da galeria: Norberto Liberator

Ocorre nesta quinta-feira (7 de setembro) o 29º Grito dos Excluídos e das Excluídas, com o tema “Você tem sede e fome de quê?”. Em Campo Grande, a concentração ocorrerá no cruzamento entre as ruas Barão do Rio Branco e 13 de Maio, a partir das 7h.
Organizado por sindicatos, pastorais e movimentos sociais, o evento ocorre tradicionalmente, todos os anos, após o desfile do feriado de independência e se baseia em reivindicações de cunho social, guiado por um tema a cada edição.
Neste ano, os principais motes são: Sede (cuidados com a água); Fome (fome e segurança alimentar); Direito à moradia; Não à retirada de direitos da classe trabalhadora; Pelo direito ao emprego; Contra a manutenção dos juros altos; Em defesa da Reforma Agrária; Pelo respeito à história do MST.
A frase “Você tem sede e fome de quê?” é uma referência à letra da música “Comida”, composição de Arnaldo Antunes e Marcelo Frommer que integra o quarto álbum dos Titãs. Um dos clássicos do rock brasileiro, a canção é um grito por justiça social e por políticas culturais.
O tema é o mesmo da Campanha da Fraternidade, cujo objetivo é denunciar a fome no Brasil e demonstrar que a segurança alimentar é um pré-requisito para a dignidade humana, democracia e soberania nacional.

Adufms e Sista organizaram um ato pelo reajuste salarial de 39,9% na UFMS nesta quarta-feira (30). Na capital e no interior, houve panfletagem e plenária aberta sobre a necessidade da recomposição e da filiação.
A atividade compôs o calendário nacional de lutas das entidades sindicais em defesa do serviço público federal, com mobilização em todo o Brasil.

Em Campo Grande, o ato ocorreu no Portão II da Universidade, a partir das 15h e teve apoio de entidades estudantis, como o Diretório Central Estudantil (DCE) e o Centro Acadêmico de História (CaHis). Com bandeiras, megafone e panfletagem, docentes e estudantes chamaram atenção para a mobilização nacional em torno da correção salarial.
Foi distribuída a cartilha “Servidora, servidor, seu dinheiro está sumindo”, que explica as perdas salariais desde 2017, o cálculo que chegou ao índice reivindicado e a necessidade de filiações para que os sindicatos tenham força para negociar. O material pode ser conferido clicando aqui.
Em Três Lagoas, a concentração ocorreu no pátio do curso de Geografia, a partir das 14h. Houve plenária para discutir a campanha salarial e organizar a operacionalização das próximas ações de mobilização.


A Adufms lamenta profundamente o falecimento do professor aposentado Rafael de Rossi.
Formado em Medicina Veterinária pela UFMS, Rafael cursou Mestrado na mesma área pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutorado pela Universidad Complutense de Madrid. Foi revisor da revista Ciência Rural.
Rafael foi filiado à seção sindical e dedicou a vida acadêmica às áreas de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária, na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (Famez/UFMS).

Ocorre nesta sexta-feira (25) a próxima Assembleia Geral da Adufms, tendo a campanha salarial como pauta. O encontro ocorre a partir das 15h30 (com segunda chamada meia hora mais tarde) de forma online, sendo disponível acessar a sala clicando aqui.

Ocorreu, no último sábado (19 de agosto) a partir das 17h, o Coquetel de Boas-Vindas da Adufms Pantanal. Representantes da entidade sindical em Corumbá organizaram um evento com bebida e comida para receber docentes, além de celebrar o início do segundo semestre letivo de 2023.
Cerca de 40 pessoas estiveram presentes. Um dos organizadores do evento, o professor Ilídio Roda Neves afirma que o resultado foi bastante positivo e produtivo. “Foi um encontro bem alegre, discutimos de tudo”, afirma o diretor da Adufms Pantanal.
Ilídio também acrescenta que, durante o encontro, foram pensados novos evento envolvendo a comunidade docente em Corumbá. “Falamos dos sonhos e desejos para o Sindicato, dos festejos para o Dia do Professor, em que também vamos fazer uma atividade. As pessoas gostaram muito”, conclui o professor.